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Estatísticas do emprego

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Dados de agosto de 2012. Dados mais recentes: Mais informações do Eurostat, Principais quadros e Bases de dados.

Este artigo apresenta dados estatísticos recentes da União Europeia (UE) sobre emprego, incluindo uma análise baseada em importantes elementos de cariz socioeconómico: as estatísticas do emprego revelam significativas diferenças por sexo, idade e níveis de instrução; há também consideráveis variações entre Estados-Membros e entre regiões de um mesmo Estado-Membro.

Quadro 1: Taxa de emprego, faixa etária 15-64, 2001
(%) – Fonte: Eurostat (lfsi_emp_a)
Gráfico 1: Taxa de emprego, faixa etária 15-64, 2011
(%) – Fonte: Eurostat (lfsi_emp_a)
- Gráfico 2: Dispersão das taxas de emprego regionais, 2006 e 2011 (1))
(coeficiente de variação das taxas de emprego)
(faixa etária 15-64) nas regiões (NUTS 2 ))- Fonte: Eurostat (tsdec440)
Quadro 2: Taxas de emprego de grupos populacionais específicos 2001-2011
(%) - Fonte: Eurostat (lfsi_emp_a)
Gráfico 3: Taxas de emprego por sexo, 2011 (1)
(%) – Fonte: Eurostat (lfsi_emp_a)
Quadro 3: Taxa de emprego por nível mais elevado de escolaridade, faixa etária 25-64, 2011
(%) – Fonte: Eurostat (lfsa_ergaed)
Gráfico 4: Taxas de emprego por faixa etária, 2011 (1)
(%) – Fonte: Eurostat (lfsi_emp_a)
Quadro 4: Taxa de crescimento anual do emprego por sexo, 2001-2011
(variação em % do número de pessoas com emprego) – Fonte: Eurostat (lfsi_grt_a)
Quadro 5: Pessoas a trabalhar a tempo parcial ou com um segundo emprego, 2001-2011 (em % do emprego total) - Fonte: Eurostat (tps00159), (lfsa_e2gis) e [https://ec.europa.eu/eurostat/databrowser/view/lfsa_egan/default/table?lang=en (lfsa_egan)
Gráfico 5: Pessoas a trabalhar a tempo parcial , 2011
(em % do emprego total) - Fonte: Eurostat (tps00159)
Gráfico 6: Percentagem de trabalhadores por conta de outrem com contratos a termo, faixa etária 15-64, 2011 (em % do total dos trabalhadores por conta de outrem) - Fonte: Eurostat (lfsa_etpga)

As estatísticas do mercado de trabalho estão no cerne de muitas políticas da UE, na sequência da introdução de um novo capítulo dedicado ao emprego noTratado de Amesterdão, em 1997. A taxa de emprego, ou seja, a percentagem da população ativa com emprego, é um indicador social fundamental para fins analíticos quando se trata de estudar a evolução dos mercados laborais.

Principais resultados estatísticos

Taxas de emprego por sexo, idade e nível de escolaridade

A taxa de emprego da UE-27 na faixa etária 15-64, segundo o Inquérito ao emprego - Labour Force Survey (LFS), baixou em 2010 para 64,1 %, depois do pico de 65,8 % em 2008. Este decréscimo durante a crise económica e financeira – 1,7 pontos percentuais – foi contido em 2011, com um ligeiro aumento da taxa de emprego na UE-27, que se fixou em 64,3 % )ver Quadro 1). Nos Estados-Membros da UE, as taxas de emprego atingiram valores da ordem dos 72 % a 74 % na Áustria, Dinamarca e Suécia, com um pico de 74,972 % nãos Países Baixos. No outro extremo da escala, as taxas de emprego situam-se abaixo dos 60 % em 10 Estados-Membros da UE, com os valores mais baixos registados na Itália (56,9 %), Hungria (55,8 %) e Grécia (55,6 %) – ver Gráfico 1.

As taxas de emprego variam consideravelmente não só entre os Estados-Membros da UE, mas também dentro de cada um, em função de modelos regionais e com uma dispersão relativamente elevada (medida pelo coeficiente de variação regional no nível NUTS 2 em Itália (17,9 %) em 2011. Houve também um grau de dispersão relativamente elevado nas regiões da Espanha (10,0 %), enquanto a Hungria, a Eslováquia, a Bulgária e a Bélgica registavam coeficientes entre 8 % e 9 %. Em contrapartida, as disparidades regionais nas taxas de emprego são relativamente pouco significativas na Grécia, Áustria, Suécia, Países Baixos, Portugal ou Dinamarca (abaixo dos 4 %). A dispersão do emprego regional na UE-27 foi mais elevada em 2011 do que nos cinco anos anteriores, tendo aumentado de 1,1 pontos percentuais – ver Gráfico 2.

As taxas de emprego são geralmente mais baixas na população feminina e nos trabalhadores mais velhos. Em 2011, a taxa de emprego dos homens atingiu 70,1 % na UE-27, contra 58,5 % para as mulheres. Uma comparação a mais longo prazo revela que a taxa de emprego dos homens em 2011 esteve abaixo do nível registado dez anos antes (70,9 % em 2001), houve um nítido aumento da percentagem de mulheres no emprego – subiu 4,2 pontos percentuais a partir dos 54,3 % em 2001 – ver Quadro 2.

Em 2011, as taxas de emprego dos homens foram sempre superiores às das mulheres em todos os Estados-Membros da UE. Contudo, as disparidades são importantes: diferença de 32,6 pontos percentuais nas taxas de emprego por sexo em Malta, onde se verifica a mais baixa taxa de emprego feminina (41,0 %); Na Itália e na Grécia o diferencial é de mais de 20 pontos percentuais. Em contrapartida, não há praticamente diferença nas taxas de emprego por sexo na Lituânia, onde a taxa de emprego das mulheres (60,5 %) supera a dos homens de escassos 0,4 pontos percentuais; a diferença é também relativamente pequena na Letónia (2,1 pontos percentuais) e na Finlândia (3,2 pontos percentuais) - ver Grafico 3.

Em relação ao emprego feminino, verifica-se que, não obstante a crise, a taxa de emprego no escalão dos 22-64 anos continuou a aumentar, atingindo 47,4<pt175 % em 2011 e prosseguindo a tendência ascendente ininterrupta desde 1998 (36,2 %). Em 2010, havia 10 Estados-Membros com taxas de emprego dos trabalhadores mais velhos entre 50 % e 60 %, enquanto a Suécia registava de longe a taxa mais elevada (72,3 %) - ver Quadro 2. O Gráfico 4 permite uma análise mais detalhada das taxas de emprego por grupo etário, confirmando que os valores mais elevados se concentram na faixa dos 25-54 anos.

As taxas de emprego variam consideravelmente consoante os níveis de instrução. Neste caso, as estatísticas consideram a faixa etária 25-64 em vez da 15-64. A taxa de emprego das pessoas que completaram o ensino superior foi de 83,7 % na UE-27 em 2011, muito acima da taxa verificada (53,5 %) para os que completaram o ensino básico. A taxa de emprego das pessoas que completaram o ensino secundário ou o ensino pós-secundário não universitário na UE-27 foi de 73,2 %. As quedas mais significativas desde o início da crise económica e financeira (comparação entre 2011 e 2008) verificaram-se nas categorias com habilitações de ensino básico ou secundário inferior.

Contratos a tempo parcial e a termo

A percentagem de trabalhadores da UE-27 cujo principal emprego era a tempo parcial aumentou de 16,2 % em 2001 para 19,5 % em 2011. A percentagem mais elevada de trabalhadores a tempo parcial encontra-se nos Países Baixos (49,1 % em 2011), seguindo-se o Reino Unido, a Alemanha, a Suécia, a Dinamarca e a Áustria, onde o trabalho a tempo parcial representava em cada país mais de um quarto (25 % a 27 %) do emprego total. Em contrapartida, o emprego a tempo parcial é relativamente pouco comum na Bulgária (2,4 % do emprego total) e na Eslováquia (4,1 %).

A incidência do trabalho a tempo parcial difere significativamente em função do sexo. Um terço das mulheres (32,1 %) com emprego na UE-27 trabalhava a tempo parcial em 2011, o que representa uma percentagem muito mais elevada do que a dos homens (9,0 %). Três quartos (76,7 %) das mulheres com emprego nos Países Baixos trabalhavam a tempo parcial em 2011, o que representa de longe a percentagem mais elevada de todos os Estados-Membros da UE [1].

Depois de ter caído para 13,6 % em 2009, a percentagem de trabalhadores na UE-27 a trabalhar com um contrato de duração determinada subiu para 13,9 % em 2010 e 14,0 % em 2011. Mais de um em cada quarto trabalhadores na Polónia e em Espanha trabalhava com contratos temporários em 2011, sendo a percentagem em Portugal próxima desse valor (22,2 %) – ver Gráfico 6. Nos restantes Estados-Membros da UE, a percentagem de trabalhadores com contratos a termo variava entre 18,2 % nos Países Baixos e 2,8 % na Lituânia e 1,5 % na Roménia. A propensão para o recurso aos contratos a termo varia consideravelmente entre os Estados-Membros da UE, o que, pelo menos em certa medida, reflete práticas nacionais, oferta e procura de trabalho, perspetivas patronais relativamente a potencialidades de crescimento/contração e a facilidade com que se pode contratar e despedir.

Fontes e disponibilidade de dados

Fontes estatísticas

A principal fonte dos dados estatísticos do mercado de trabalho é o inquérito ao emprego da UE, o Labour Force Survey (LFS); outra fonte frequentemente utilizada são as contas nacionais. Ambas as fontes utilizam definições de emprego análogas baseadas nas normas internacionais da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e no sistema de contas nacionais. Uma terceira fonte potencial de informação para as estatísticas do emprego são as estatísticas das empresas. A fonte dos dados referentes a toda a informação aqui apresentada é o LFS.

O inquérito LFS tem uma periodicidade trimestral e a amostra abrange agregados domésticos da UE, da EFTA (excepto Listenstaine) e dos países candidatos. Produz resultados anuais [2] e trimestrais relativamente à participação na atividade económica das pessoas com mais de 15 anos. O LFS recolhe dados sobre a situação no emprego (cada indivíduo sendo classificado com emprego, desempregado ou economicamente inativo), as características do emprego, tempo de trabalho, procura de emprego pelos desempregados, níveis de escolaridade, atividades de educação e formação recentes, bem como antecedentes demográficos e composição do agregado familiar.

A dimensão da amostra do LFS é de aproximadamente 1,5 milhões de indivíduos cada trimestre. A taxa de amostragem trimestral varia entre 0,2 % e 3,3 % em cada país. O Eurostat iniciou a recolha de microdados LFS em 1983 com um trimestre de referência por ano (geralmente a primavera). Durante o período compreendido entre 1998 e 2005, o inquérito passou por uma transição que levou a uma periodicidade trimestral. Os 27 Estados-Membros fornecem agora dados trimestrais.

Definição de emprego e principais características do emprego

A população ativa (força de trabalho) inclui as pessoas empregadas e desempregadas. O LFS define as pessoas com emprego como sendo os indivíduos com 15 anos ou mais que, durante a semana de referência, trabalharam pelo menos uma hora por semana tendo em vista o pagamento de uma remuneração ou com vista a um beneficio ou ganho familiar. A força de trabalho inclui também pessoas que não estavam a trabalhar mas que tinham um emprego ou uma atividade por conta própria de que estavam temporariamente ausentes, por exemplo, por motivos de doença, férias, conflito laboral, ensino ou formação.

O emprego pode ser medido em termos de número de pessoas ou de empregos em equivalente a tempo completo ou em horas trabalhadas. Todas as estimativas apresentadas utilizam o número de pessoas. A informação apresentada relativamente às taxas de emprego também assenta em estimativas do número de pessoas. As estatísticas do emprego são geralmente expressas em taxas de emprego, a fim de neutralizar as diferentes realidades demográficas ao longo do tempo e facilitar as comparações entre países. Estas taxas referem-se geralmente à população ativa, geralmente considerada como constituída por todos os indivíduos entre os 15 e os 64 anos, ainda que a Espanha, a Suécia (até 2001) e o Reino Unido, bem como a Islândia, utilizem a faixa etária dos 16-64 anos. A faixa dos 15-64 anos corresponde à norma utilizada por outras organizações estatísticas internacionais.

Entre as principais características do emprego, nos termos do LFS, contam-se as seguintes:

  • trabalhadores por conta de outrem são os indivíduos que trabalham para um empregador público ou privado e que recebem uma compensação sob a forma de ordenados, salários, pagamentos à peça ou em espécie; estão incluídos também os membros não profissionais das forças armadas;
  • os trabalhadores por conta própria exercem a respetiva atividade em empresas, explorações agrícolas ou consultórios próprios. Um trabalhador por conta própria é considerado como estando a trabalhar durante a semana de referência se cumprir um dos seguintes critérios: trabalha com o propósito de auferir um lucro; passa tempo a fazer funcionar uma empresa; ou está atualmente a lançar uma empresa;
  • é feita uma distinção entre tempo completo e tempo parcial no emprego principal nas respostas, exceto na Alemanha, Irlanda, Países Baixos, onde são aplicados limiares para o número de horas habitualmente trabalhadas;
  • os indicadores para as pessoas com um segundo emprego referem-se apenas a pessoas com mais do que um emprego ao mesmo tempo; as pessoas que mudaram de emprego durante a semana de referência não são contabilizadas como tendo dois empregos;
  • considera-se que um indivíduo empregado tem um emprego temporário se o empregador ou o empregado concordar em que o termo do emprego em questão é determinado por condições objetivas, tais como uma data específica, a conclusão de uma tarefa ou o regresso de um trabalhador que foi temporariamente substituído. São casos típicos: pessoas com emprego sazonal; pessoas recrutadas por uma agência ou uma bolsa de emprego e contratadas por uma entidade terceira para o cumprimento de uma tarefa específica (a menos que haja um contrato de trabalho escrito, de duração ilimitada); pessoas com contratos de formação específicos.

A dispersão das taxas de emprego regionais (nível NUTS 2) mostra diferenças regionais no emprego nos países e entre grupos de países. A dispersão é nula quando as taxas de emprego de todas as regiões são idênticas e aumenta à razão do aumento das disparidades das taxas de emprego regionais. O indicador não se aplica para muitos países porque estes só têm uma ou duas regiões NUTS 2. Contudo, as taxas de emprego destes países (regiões) são utilizadas para determinar o indicador à escala europeia.

Contexto

As estatísticas do emprego podem ser utilizadas para vários tipos de análises, incluindo as de índole macroeconómica (ou seja, o trabalho como fator de produção), bem como para estudar a produtividade ou acompetitividade. Também podem ser utilizadas para estudar toda uma gama de aspetos sociais e comportamentais relacionados com a situação individual no emprego, como a integração social das minorias ou o emprego como fonte de rendimento das famílias.

O emprego é simultaneamente um indicador estrutural e um indicador de curto prazo. Enquanto indicador estrutural, pode fazer luz sobre a estrutura dos mercados de trabalho e os sistemas económicos, medidos pelo equilíbrio entre a oferta e a procura de mão-de-obra ou a qualidade do emprego. Enquanto indicador de curto prazo, o emprego segue o ciclo empresarial; Contudo, tem limites neste contexto, já que o emprego é frequentemente referido como umindicador desfazado.

As estatísticas do emprego estão no cerne de muitas políticas da UE. A Estratégia Europeia de Emprego foi lançada na Cimeira do Emprego no Luxemburgo, em novembro de 1997 e revista em 2005 a fim de a alinhar com os objetivos de Lisboa, enquanto em julho de 2008 eram atualizadas as orientações para as políticas de emprego para o período de 2008 a 2010.

Em março de 2010, a Comissão Europeia lançou a Estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo; Esta estratégia foi aprovada pelo Conselho Europeu em junho de 2010. O Conselho Europeu chegou a acordo sobre cinco metas estratégicas, sendo a primeira a de aumentar a taxa de emprego das mulheres e dos homens na faixa etária dos 20-64 para 75 % até 2020. Os Estados-Membros podem fixar as suas próprias metas nacionais à luz destas orientações e elaborar os seus próprios programas de reforma, os quais comportam ações para concretizar os objetivos da estratégia. A implementação da estratégia poderia ser conseguida, pelo menos em parte, através da promoção de condições de trabalho flexíveis - por exemplo, trabalho a tempo parcial, trabalho a partir do domicílio - concebidas para fomentar a participação na atividade económica. Outras iniciativas que podem incentivar mais pessoas a ingressar no mercado de trabalho incluem melhorias da disponibilidade de estruturas de acolhimento de crianças, mais oportunidades de aprendizagem ao longo da vida ou facilitar a mobilidade profissional. A questão da flexisegurança é essencial neste contexto: políticas que incidem simultaneamente na flexibilidade dos mercados de trabalho, na organização do trabalho e nas relações laborais, ao mesmo tempo que atendem à conciliação da vida profissional e privada, à segurança do emprego e à proteção social.

Em linha com a estratégia 2020, a estratégia europeia de emprego incentiva a tomada de medidas para ajudar a concretizar as metas de 2020, designadamente

  • 75 % das pessoas na faixa etária dos 20 aos 64 anos com emprego;
  • redução do abandono escolar precoce para menos de 10 % e pelo menos 40 % das pessoas na faixa dos 30 aos 34 anos com o ensino superior concluído;
  • reduzir de pelo menos 20 milhões o número de pessoas em risco de pobreza e exclusão social.

O ritmo lento da saída da crise económica e financeira e os indícios de subida do desemprego levaram a Comissão Europeia a apresentar, em 18 de abril de 2012, um conjunto de propostas de medidas para fomentar a criação de postos de trabalho , através de um pacote específico dedicado ao emprego. Estas propostas, entre outras, incidem no lado da procura da criação de emprego e definem formas de os Estados-Membros incentivarem a contratação, através da redução da carga fiscal sobre o trabalho ou de apoio à criação de novas empresas. Visam também identificar domínios de atividade económica com potencialidades de criação de emprego, tais como a economia verde, os serviços de saúde e as tecnologias de informação e comunicação.

Mais informações do Eurostat

Publicações

Principais quadros

LFS main indicators (t_lfsi)
Population, activity and inactivity - LFS adjusted series (t_lfsi_act)
Employment - LFS adjusted series (t_lfsi_emp)
Employment growth by gender (tsieb050)
Employment rate by gender (tsiem010)
Employment rate of older workers by gender (tsiem020)
Persons employed part-time - Total (tps00159)
Employees with a contract of limited duration (annual average) (tps00073)
LFS series - Detailed annual survey results (t_lfsa)
Employment rate, by highest level of education attained (tsdec430)
Employed persons with a second job (tps00074)
Hours worked per week of full-time employment (tps00071)
Hours worked per week of part-time employment (tps00070)
Unemployment rates of the population aged 25-64 by level of education (tps00066)

Base de dados

LFS main indicators (lfsi)
Population, activity and inactivity - LFS adjusted series (lfsi_act)
Employment - LFS adjusted series (lfsi_emp)
Unemployment - LFS adjusted series (une)
Education and training - LFS adjusted series (lfsi_edu)
LFS series - Detailed quarterly survey results (from 1998) (lfsq) (Information on NACE Rev.2)
Total population - LFS series (lfsq_pop)
Activity and activity rates - LFS series (lfsq_act)
Employment - LFS series (lfsq_emp)
Employment rates - LFS series (lfsq_emprt)
Self employed - LFS series (lfsq_empself)
Employees - LFS series (lfsq_emppaid)
Temporary employment - LFS series (lfsq_emptemp)
Full-time and part-time employment - LFS series (lfsq_empftpt)
Population in employment having a second job - LFS series (lfsq_emp2job)
Working time - LFS series (lfsq_wrktime)
Total unemployment - LFS series (lfsq_unemp)
Inactivity - LFS series (lfsq_inac)
LFS series - Detailed annual survey results (lfsa) (Information on NACE Rev.2)
Total population (lfsa_pop)
Activity and activity rates - LFS series (lfsa_act)
Employment - LFS series (lfsa_emp)
Employment rates - LFS series (lfsa_emprt)
Self employed - LFS series (lfsa_empself)
Employees - LFS series (lfsa_emppaid)
Temporary employment - LFS series (lfsa_emptemp)
Full-time and part-time employment - LFS series (lfsa_empftpt)
Population in employment having a second job - LFS series (lfsa_emp2job)
Population in employment working during asocial hours - LFS series (lfsa_empasoc)
Working time - LFS series (lfsa_wrktime)
Total unemployment - LFS series (lfsa_unemp)
Inactivity - LFS series (lfsa_inac)
LFS series -Specific topics (lfst)
Households statistics - LFS series (lfst_hh)
LFS regional series (lfst_r)
LFS ad-hoc modules (lfso)

Secção especial

Metodologia / Metadados

Fonte dos dados para os quadros e os gráficos (MS Excel)

Ligações externas

Ver também

Notas

  1. Nos Países Baixos, qualquer pessoa que trabalhe menos de 35 horas por semana é considerada como estando a trabalhar a tempo parcial.
  2. Para a Suíça, o LFS só dispõe de resultados para a primavera (no segundo trimestre), os quais são geralmente usados como estimativas anuais nos respetivos quadros e gráficos.