De acordo com o Serviço de Alterações Climáticas Copernicus da UE, a Europa viveu, em 2023, o ano mais quente desde que há registo, impactando os cidadãos com um aumento de dias de ‘stress’ térmico extremo e ondas de calor. Essas temperaturas elevadas amplificaram a ocorrência e a gravidade de eventos climáticos extremos, como secas, inundações e incêndios florestais. O relatório destaca também os impactos das alterações climáticas na Europa, em particular as perdas económicas devidas às inundações e os impactos na saúde do stress térmico. 
A UE está empenhada em atingir a neutralidade climática até 2050 e acordou metas e legislação para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em pelo menos 55% até 2030.

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