Amostrador de gás, contentor (reservatório) de gás, cilindro de gás
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Recipiente para colheita de amostras de metal resistente à corrosão (inoxidável) com acessórios, conectores, válvulas e tubos. De aço inoxidável. As sedes das válvulas e os selos dos pistões devem ser feitos de um material (elástico) adequado ao uso pretendido. Os cilindros de amostragem utilizados para os gases corrosivos são revestidos de politetrafluoroetileno (PTFE) ou de resina epoxídica.
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Figuras da norma EN ISO 4257
1. Válvula de saída, 2. tubo de corte (enchimento), 3. válvula de entrada
a - ao cilindro de amostragem, b - à fonte do produto
1 - válvula de controlo, 2 - válvula de ventilação, 3 - válvula de entrada, 4 - válvula de saída, 5 - válvula de sobrepressão de segurança, 6 - tubos elásticos com armadura
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Para colheita de amostras de gases ou de gases/líquidos de alta pressão.
A aplicação típica é a amostragem de gases de petróleo liquefeitos (GPL).
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Transfere-se a amostra para o cilindro de amostragem, que também é utilizado como recipiente para a transferência da amostra para o laboratório.
- O cilindro de amostragem é colocado em posição vertical, com a válvula de saída no topo e a de entrada e de saída fechadas.
- Fechar a válvula de ventilação, abrir a válvula de controlo, abrir a válvula de entrada e encher o cilindro de amostragem com a amostra.
- Fechar a válvula de entrada e a válvula na fonte da amostra.
- Abrir a válvula de ventilação. Depois de a pressão estar totalmente reduzida, desligar o cilindro de amostragem da conduta de transferência.
Procedimento da norma EN ISO 4257 (ASTM D1265)
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Gases de petróleo liquefeitos armazenados em grandes contentores ou transportados em condutas
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Se o historial do recipiente da amostra não for conhecido ou se a amostra anterior puder afetar a análise a efetuar, purgar corretamente o recipiente da amostra antes da colheita da amostra.
Efetua-se o procedimento de purga com a amostra de gás liquefeito, do seguinte modo:
- Ligar a válvula de saída do cilindro de amostragem à conduta de transferência da amostra, com o recipiente em posição vertical e com a válvula de entrada no topo.
- Fechar a válvula de ventilação, as válvulas de entrada e de saída. Abrir a válvula de controlo e, em seguida, as válvulas de entrada e de saída. Encher o cilindro de amostragem até sair líquido da válvula de entrada. Fechar ambas as válvulas de entrada e de saída, em seguida, a válvula de controlo na conduta de amostragem.
- Soltar a ligação que une o cilindro de amostragem à conduta de amostragem e virar o recipiente em 180º, de tal modo que a válvula de saída fique no topo. Abrir as válvulas de entrada e de saída para drenar líquido.
- Colocar de novo o recipiente da amostra na posição com a válvula de entrada no topo. Apertar a ligação à conduta de transferência da amostra e repetir esta operação de purga pelo menos 3 vezes.
Se o historial da amostra for conhecido e não afetar a análise, utilizar este procedimento simplificado:
- Com o recipiente numa posição vertical e a válvula de saída no topo, fechar a válvula de ventilação e a válvula de entrada e abrir a válvula de controlo.
- Abrir a válvula de entrada e encher parcialmente o cilindro com a amostra, abrindo lentamente a válvula de saída. Fechar a válvula de controlo e permitir que parte da amostra escape na fase de vapor através da válvula de saída.
- Fechar a válvula de saída e libertar a parte remanescente da amostra na fase líquida, mediante a abertura da válvula de ventilação. Repetir esta operação de purga pelo menos 3 vezes.
Os recipientes devem ser verificados quanto à estanquidade ao gás. Reparar ou substituir qualquer recipiente com fugas.
Procedimento da norma EN ISO 4257 (ASTM D1265)
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